Oscap ™

Embora todos percam densidade óssea à medida que envelhecem, certos grupos estão particularmente em risco. Quase metade de todas as mulheres nos Estados Unidos com mais de 65 anos deve se preocupar em manter uma boa saúde óssea. Oscap de Thorne é um suplemento de suporte ósseo abrangente. Ele contém malato dicálcico e malato dimagnésio (duas moléculas de cálcio ou magnésio, cada uma ligada a uma molécula de ácido málico) para absorção aprimorada e maior concentração desses minerais importantes. 

A ingestão adequada de magnésio promove a densidade óssea otimizando a secreção do hormônio da paratireóide e facilitando o transporte ativo de cálcio para os ossos. * Oscap fornece vitamina D3, que facilita a absorção do cálcio; boro, que auxilia o metabolismo da vitamina D e do estrogênio no corpo; e vitaminas B para metilação saudável, que medeia os níveis de homocisteína, um conhecido fator de risco de baixa densidade óssea. 

A pesquisa indica que um nível elevado de homocisteína no sangue pode interferir na integridade da matriz óssea. Portanto, Oscap contém metilcobalamina (uma forma ativa da vitamina B12), L-5-metiltetraidrofolato (a forma ativa do ácido fólico) e piridoxal 5'-fosfato (a forma ativa da vitamina B6) por sua função de ajudar a manter já níveis normais de homocisteína. * Para fornecer uma fórmula para a saúde óssea que pode ser usada por pessoas que tomam um medicamento para diluir o sangue, Oscap não contém vitamina K.

À medida que as mulheres envelhecem, elas experimentam um aumento geral na perda óssea em comparação com a formação óssea, então a preocupação da mulher em manter uma boa saúde óssea deve começar bem antes da menopausa. Como é inevitável alguma perda óssea durante a menopausa, quanto mais osso uma mulher "acumular" no início da vida, maior será seu pico de massa óssea conforme ela começa a envelhecer. Conseqüentemente, a perda óssea da menopausa terá menos impacto adverso. Mesmo as mulheres na faixa etária de 18 a 35 anos devem fazer um esforço para alcançar uma boa saúde óssea, porque a inatividade física, o baixo peso corporal, os distúrbios alimentares e a má nutrição durante essas idades podem ter impactos adversos na saúde dos ossos mais tarde na vida.

Os grupos com risco particular de perda óssea, além de mulheres, incluem fumantes, aqueles com um estilo de vida sedentário, indivíduos que consomem açúcar, álcool ou cafeína em excesso, indivíduos com ossos pequenos, caucasianos, asiáticos e pacientes em terapias com esteróides ou anticonvulsivantes por períodos prolongados de tempo.